Os cristais são formados de maneira natural, sendo sua composição e formato definida a partir das condições ambientais do seu local de formação. Dessa forma, existem inúmeros tipos e formatos que podem ser extraídos e utilizados por nós, sendo um dos principais exemplos a drusa e o geodo.
A drusa é uma estrutura que encanta aqueles que a conhecem pela sua forma singular, diferente de pedras comuns e mais conhecidas. Esse formato e todo o seu processo de formação traz propriedades distintas para essa pedra, que carregam consigo uma enorme energia, e que possuem uma conformação única, de forma que nenhuma drusa é igual à outra.
Para saber mais sobre esse cristal, continue lendo e descubra:
No dicionário Priberam, drusa significa “incrustação de cristais no interior de um mineral que lhes é estranho”. Na prática, podemos defini-la como um agrupamento de diversas pontas de cristais que compartilham uma mesma base. Cada um desses cristais possui características únicas e geralmente uma ponta costuma não ser igual a outra, singularidade que chama atenção dos amantes de pedras e dos colecionadores de itens singulares.
Todas essas pontas de cristais convivem harmoniosamente, cada uma respeitando as forças e propriedades energéticas uma da outra. Essa união de várias pedras com energias individuais leva à crença de que o ofício da drusa, formado pela disposição das pontas, é capaz de promover um processo de energização e limpeza, seja do ambiente quanto de objetos, animais e pessoas.
As drusas podem ser formadas de diversas maneiras: em cavidades enterradas que formam bolhas de gás no interior de rochas ígneas, sob raízes de árvores, em resquícios de lavas após erupções vulcânicas ou, até mesmo, em tocas de animais.
Fato é que sempre se forma um bolsão, onde haverá o endurecimento da parte externa desse buraco e a conservação de silicatos e carbonatos dissolvidos em sua superfície interna. Em um processo lento, os minerais se fortalecem a partir das águas subterrâneas, que se infiltram e, gradualmente, formam os cristais em seu interior.
Os tamanhos dos cristais que compõem a drusa dependerão da pressão dos gases em sua formação: grandes (baixa pressão) ou pequenos (alta pressão). Já suas cores e tipos de pedras dependem diretamente do local onde se formaram e dos agentes que fizeram com que essas drusas se consolidassem.
Não podemos falar das drusas sem mencionar os geodos e capelas. Por mais que algumas pessoas acreditem que são as mesmas coisas, existem diferenças entre esses tipos de pedras.
A drusa é formada por uma superfície plana na qual ficam cristais pontiagudos posicionados um ao lado do outro. Já o geodo, conhecido também como “caverna de cristais”, é constituído por cristais que crescem revestindo a parte interna de uma cavidade. Os geodos podem ser encontrados em tamanhos de miniaturas que cabem na palma da mão, até mais de 2 metros.
A drusa funciona como um energizante automático. Só de estar presente no ambiente, já é capaz de transmitir a sua energia, uma vez que elas possuem grande capacidade de geração energética. Elas são capazes de trazer equilíbrio, clareza, harmonia, paz e luz.
As suas características principais dependem muito mais de quais são as propriedades da pedra que compõem as drusas. Geralmente é escolhido o cristal que mais tem a capacidade de fornecer apoio para as questões a serem trabalhadas com a pedra, seja ele qual for. Para tratamentos individuais, uma pedra costuma ser o suficiente. Já para tratamentos coletivos, o mais adequado é a utilização das drusas.
As drusas costumam acumular energia em si e emitir essa positividade direcionando para onde os cristais apontam. São também conhecidas por equilibrar a alma, promover o otimismo em várias situações difíceis da vida e por promoverem uma convivência mais harmônica e pacífica entre as pessoas do local em que ela está colocada.
Na saúde física, as drusas podem agir contra doenças no couro cabeludo e na pele, como surgimento excessivo de sardas e problemas com a pigmentação. Ela também poder utilizada como potencializadora de propriedades específicas ou de energias de cristais menores.
Como já dissemos anteriormente, o poder e propriedade das drusas varia muito de acordo com os cristais dos quais elas são formadas. Vamos dar exemplo dos principais tipos de drusa e para que servem.
A pedra drusa de quartzo branco é ideal para quem quer pureza e proteção de ambientes, sendo capaz de afastar energias negativas vindas de pessoas externas ao meio.
Pela pedra em questão ser um quartzo branco, esse tipo de drusa também pode potencializar propriedades curativas da água, aumentar a autoestima, acalmar a mente e purificar a alma.
O quartzo branco também pode ser utilizado de outras maneiras, como através da pedra trabalhada em formato de porta incenso. Essa também é uma pedra que possui propriedades de limpeza e de incitação a um estado de relaxamento para a meditação, podendo ser utilizada de maneira semelhante à drusa.
As drusas de ametista, por sua vez, são ideais para limpar ambientes em que se tenham realizados trabalhos espirituais, onde são feitas meditações ou onde são tratadas doenças físicas. Essa propriedade existe porque suas pontas são capazes de transmutar energias e dissipar as negativas para longe, fazendo com que elas possuam uma forte capacidade de limpeza espiritual.
Ainda devido a essa propriedade, essas pedras são muito utilizadas também na limpeza de outros cristais, uma vez que elas conseguem mudar as energias negativas para positivas.
Suas outras propriedades também estão muito ligadas às da pedra ametista: proteção, espiritualidade e cura interior.
Se interessou sobre as propriedades da drusa de ametista? Então confira o nosso porta vela de ametista drusa. Ele pode ser um grande auxílio durante o seu processo de meditação, uma vez que transmite paz e alegria de viver. Ela também é responsável por difundir harmonia e afastar a negatividade
Ao combinar as propriedades purificadoras e regeneradoras da pedra citrino com os benefícios de concentração energética das drusas, criamos então cristais muito indicados para energizar positivamente em todos os setores da vida.
Vale ressaltar também que o citrino é uma pedra muito ligada aos chakras plexo solar e do umbigo, de forma que sua pedra drusa é capaz de ativar esses chakras e, portanto, instigar a intuição.
A drusa, por si só, já é um cristal auto energizante, de forma que a sua limpeza e energização não precisa necessariamente ser feita. Contudo, se você quiser potencializar ainda mais suas propriedades, pode fazer isso colocando-a sob os raios solares ou luz lunar por algumas horas.
Já sua limpeza física deve evitar produtos químicos fortes, sendo preferível optar por um sabão neutro, uma escova com cerdas bem macias e água corrente. A limpeza deve ser calma e cuidadosa, lembrando sempre de ficar atento a sujeiras nas fissuras entre os cristais. A secagem pode ser feita naturalmente sob a luz do sol.
As drusas são formatos de cristais que tem propriedades energéticas muito fortes, potencializando as características e os benefícios trazidos para cada cristal. Seus usos, porém, se relacionam muito com a limpeza do ambiente, do espírito ou de outros cristais já muito utilizados.
A escolha do cristal que compõe a drusa, porém, deve ser feita com base nas propriedades individuais desse cristal. Por isso, é muito importante saber como funciona cada uma dessas pedras, a fim de escolher aquela que mais se encaixa nas suas necessidades.
Por isso, não deixe de conferir os outros posts do blog da Zurc. Neles falamos sobre inúmeros outros cristais, suas propriedades e como utilizá-los. Confira!
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