O hábito da meditação aliado a um estilo de vida natural e saudável proporciona melhores noites de sono, além de liberar energias reconfortantes da paz interior
A meditação acalma as pessoas impacientes e as mentes cansadas. Essa prática alivia as tensões causadas pelo stress excessivo, que advém da pressão profissional, familiar, pessoal, amorosa, etc., trazendo inúmeros benefícios para a saúde física e mental. Quem medita se sente mais relaxado, além de ter maior facilidade em se concentrar, em participar de processos criativos e de provar do sentimento de realização pessoal. Esse ato, quando aliado a um estilo de vida natural e saudável, proporciona melhores noites de sono, além de liberar as energias reconfortantes da paz interior.
Para criar o hábito de meditação, você precisa se identificar com alguma técnica. Atualmente há uma série de profissionais qualificados que podem prover orientação quanto a isso, além de lhe fornecer informações adicionais para que você se aprofunde no universo zen. Após ser introduzido às opções disponíveis, você pode eleger a sua técnica de preferência. Alguns exemplos incluem a Sahaj Samandhi, que incita o conhecimento do próprio corpo como forma de atingir o estado de total relaxamento, e a Xin Zhai Fa, que utiliza técnicas de respiração para atingir os resultados almejados.
Não é necessário desrespeitar a sua rotina e impor a prática da meditação. Identifique em seu dia-a-dia o horário mais conveniente e se organize para repeti-la sempre que quiser. Em alguns momentos parecerá impossível achar um espaço na agenda, mas, assim como você faz para todos os seus compromissos, aplique certo esforço para investir em algo que lhe fará melhor do que imagina. Conforme você colher os frutos da meditação recorrente, o esforço se tornará um enorme prazer. A mesma lógica vale para o horário e para o tempo de duração da prática – se em determinado dia você sentir necessidade de espairecer pela manhã, mas em outro achar que a hora certa é antes de dormir, sem problemas. Indica-se a separação de cerca de 10 minutos para descansar a mente, ainda que existam pessoas que consigam fazê-lo em períodos menores ou maiores.
Uma dica que se mostra altamente eficaz contempla o lançamento de um desafio. Separe seu calendário e prove sua capacidade de completar um ciclo ininterrupto de meditação. Eleja a técnica com a qual mais se identifica e a pratique por quantos dias seguidos achar que é capaz – uma semana, um mês, um semestre. Caso não quebre essa promessa estabelecida consigo mesmo, logo e meditação se tornará um hábito e, sem perceber, você se apegará ao exercício.
Não cometa o erro de comparar desempenho – na verdade, isso não existe. Ninguém precisa julgar como se sai com a prática, visto que se trata de um compromisso íntimo e intransferível que não pode ser comparado com o de terceiros. Fatores externos e imprevisíveis podem afetar a experiência em de vez em quando, mas isso não significa que você seja um “mau meditador”. Não se esqueça de que os resultados são colhidos gradualmente e que você é a única pessoa que pode avaliar se está ou não satisfeita com a fluidez dos acontecimentos. Medite e não se apegue a rótulos.